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Ação de alta complexidade faz parte do Plano Verão da concessionária e visa garantir maior segurança operacional

Máquinas e equipamentos robustos, âncoras que pesam até três toneladas, boias com capacidade para flutuar objetos com até cinco toneladas, duas embarcações e cerca de 15 pessoas. Toda essa estrutura é necessária para que a Prolagos, uma empresa da Aegea Saneamento, faça a ancoragem da balsa responsável pela captação de água na Lagoa de Juturnaíba, localizada no distrito de São Vicente de Paulo, em Araruama. A estrutura se deslocou da posição original devido à incidência de ventos acima da média dos últimos 10 anos. A iniciativa de alta complexidade faz parte do Plano Verão da concessionária e tem como objetivo garantir maior segurança operacional.

O trabalho será feito por etapas. Antes da operação, técnicos realizaram o mapeamento do local por meio de drone com um software com GPS, traçando as coordenadas da ação operacional. Em seguida, com o auxílio de um caminhão guindaste, as âncoras serão içadas individualmente até a margem da lagoa, onde serão presas às boias de flutuação. Já na água, duas embarcações irão empurrar o material em direção à balsa, quando os mergulhadores farão a ancoragem. Além de ser muito complexa, a operação depende que as condições climáticas estejam favoráveis para que seja executada.

“O nosso desafio é conseguir tirar as âncoras da margem e levar até o ponto correto, pois devido à baixa profundidade da lagoa, não conseguimos utilizar uma balsa maior. Também vamos usar os mesmos equipamentos utilizados para retirar navios do fundo do mar. Durante o mergulho, o supervisor consegue enxergar o que o mergulhador está fazendo e conversar com ele em tempo real, proporcionando total segurança para a equipe” – explica Rodrigo Coutinho, diretor de operações da RCS Subaquática.

A balsa que será ancorada é o coração do sistema de abastecimento de água das cidades de Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia. “É nela onde se inicia todo o nosso processo de tratamento da água. A balsa possui quatro bombas que juntas são capazes de impulsionar 1.500 litros de água por segundo. Ela capta a água da lagoa e as bombas lançam para a nossa estação por meio de quatro adutoras (tubulação de grande porte). Lá a água é tratada para depois ser enviada para as casas dos nossos clientes, gerando mais saúde e qualidade de vida para a população” – pontua Gabriela Negreiros, coordenadora de operações da Prolagos.

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