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Ação foi realizada na Casa de Passagem por colaboradores da Prolagos em parceria com a Prefeitura de Cabo Frio
Uma ceia de Natal farta com tender, frango assado, panetone, rabanada, música ao vivo e o principal, muito amor. Foi desta forma que o Comitê de Voluntariado da Prolagos, formado por colaboradores da concessionária, celebrou a data antecipadamente com os internos da Casa de Passagem de Cabo Frio, unidade da prefeitura que faz o acolhimento da população em situação de rua. O evento, que reuniu os 53 homens e mulheres abrigados, foi organizado pelos próprios voluntários com o apoio da Prefeitura de Cabo Frio, por meio da secretaria de Assistência Social.
A ação uniu o tempo, o talento para cozinha e os materiais para contribuir com a melhoria da qualidade de vida do outro. “A ideia surgiu por causa do espírito natalino. A gente queria realizar uma ação no Natal e a ideia era fazer uma ceia para as pessoas que estão em situação mais vulnerável da forma que a gente realiza na nossa casa. Com o mesmo afeto, com a mesma celebração, com o mesmo amor, proporcionando um momento de comunhão e de troca com essas pessoas” – explica Roberta Silva, que atua no presidente do Comitê de Voluntariado.
Durante todo o ano os voluntários realizam ações como doações de mantas no inverno, distribuição de kits de higiene para pessoas desabrigadas, apadrinhamento de crianças para doação de presente de Natal, e até a reforma de uma biblioteca, na Associação de Moradores do bairro Recanto do Sol, em São Pedro da Aldeia. “Essa população precisa ser observada, olhada, entendida, escutada. E a mensagem que a Prolagos está trazendo aqui é uma mensagem muito bacana, de alguém que se importa. De alguém que está disposto a disponibilizar seu tempo e seus recursos para simplesmente fazer alguém feliz” – ressalta Gustavo Lopes, coordenador do Centro de Acolhimento.
Cabo Frio conta com duas unidades para abrigar pessoas em situação de rua: o Centro de Acolhimento e a Casa de Passagem. Juntas eles abrigam 53 pessoas, onde elas podem pernoitar e ter acesso a 5 refeições diárias. “A intenção é que a gente se aproxime do assistido, crie vínculo com ele até que consiga inseri-lo no acolhimento e, junto com a equipe técnica, traçar um plano de ação para ressocializá-lo” – pontua Mariana Rangel, superintendente da Proteção Social Especial do município.